A resposta a essa pergunta nunca foi revelada, mas é claro que nós profissionais de marketing sabemos muito bem onde estava o sucesso de venda dos biscoitos. Ou algum de vocês nunca ouviu falar em composto de marketing, McCarthy ou “quatro Ps”?
Bem, os anos passaram a tecnologia evoluiu e outros questionamentos surgiram. Agora o problema que nos traz aqui é outro, diz respeito à outra questão.
A pergunta é a seguinte: As teorias de marketing vão ditar o uso das tecnologias da informação? Ou as tecnologias de informação vão ditar as teorias de marketing? Na verdade, trata-se de mais um enigma Tostines.
Um dos grandes oráculos a esse enigma é o livro Google Marketing escrito pelo consultor, especialista e empresário em internet, Conrado Adolpho.
No seu livro Conrado apresenta os conceitos de Marketing de Busca, Encontrabilidade, Empresa Digital e vários outros que se referem a esse novo momento cujo foco é o diálogo das instituições com o mercado. Um diálogo multilateral no qual o consumidor assume o papel ativo e a comunicação se dar em mão dupla, não mais em monólogos como ocorria anteriormente.
Conrado apresenta a internet como uma excelente plataforma para o relacionamento entre cliente e consumidor. “A internet abre as portas para a era do ajudar a comprar e não mais a do vender”, diz ele em seu livro.
A orientação vai ao sentido de que é preciso que as empresas compreendam que hoje a internet não pode ser mais vista apenas como exposições de sites, banners e pop-ups. Elas devem ir mais além, dispondo de serviços que atraia, encante e conquiste seu consumidor de forma mais íntima e especial.
Para isso as empresas precisam estar “conectadas” aos espaços sociais (reais ou virtuais) dos seus clientes, oferecendo comunicação, informação e interatividade.
E a internet é uma grande aliada nesse serviço, pois a web proporciona diversos meios de interação, como filmes, fotos, vídeos, blogs, sites e todas as ferramentas atrativas e vinculadoras que facilitam a confiabilidade e a retenção do consumidor com a sua organização.
Mas é preciso lembrar uma regra simples e importante nesse jogo: “o cliente só se dispõe a pagar algo se perceber valor. E o valor quem define é o cliente e não a empresa. A empresa só pode apostar que o cliente perceberá valor no que ela oferece e comprará”, diz Clemente Nóbrega em seu livro Antropomarketing.
E aí está o detalhe: não é apenas oferecer novos canais de relacionamento, mas sim oferecer novos valores a partir de fenômenos sociais novos. De nada adianta a empresa ser encontrada no ambiente virtual se não dispõe de estrutura para atender no ambiente real.
Essa é o grande trunfo do Google Marketing, mostrar às organizações o conceito da internet como um ambiente agregador de meios e ferramentas que estão cada vez mais segmentadas, prontas a pensar com a cabeça do usuário digital. Um meio para entender o comportamento do consumidor, o que eles estão pensando e a direção do novo mercado, tudo isso em tempo real e com custos mínimos.
É entender a internet como ferramenta geradora de lucro e como meio mais ágil de propagar a marca de forma efetiva diante ao expansivo número de acessos dos usuários a todo instante. Compreender que nessa nova era digital a internet passou a ser uma rede integrada de relacionamentos na qual vende mais porque é “fresquinho”.
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